quarta-feira, 16 de junho de 2010
Calopsitas \o/
Pooovooo! \o/
Eu não contei a vocês que tenho uma calopsita? aqueles passarinhos conhecidos pelo topetinho que eles têm? que absurdo :@
Enfim, eu tenho uma calopsta macho chamada "Dock" \o/. Ele é muuuito lindo, e neste exato momento está tentando arrancar meu sinal :O - esse é o terceiro. ¬¬
Hoje eu pesquisei um pouco sobre as calopsitas e quero mostrar algumas coisas pra vocês sobre elas. Então lá vai:
A História
As calopsitas são originadas da Austrália, e pertencem à família das Cacatuas.Em 1838, John Gould, autor bem sucedido de livros sobre história natural, focando principalmente aves, visitou a Austrália com o intuito de conhecer sua fauna, até então pouco conhecida e realizar ilustrações de aves. Foi a partir de seu retorno em 1840, através dos livros e ilustrações divulgadas, que o público teve sua atenção chamada para a beleza das aves daquele continente, especialmente a Calopsita. Por isso, eu e algumas pessoas achamos que ele foi a primeira pessoa a contribuir para que as calopsitas fossem levadas para fora da Austrália.
Características
As Calopsitas assim como as Cacatuas são belíssimas aves que tem uma linda crista (topetinho) que se move de acordo com os seus sentimentos. Elas são muuuito inteligentes, e a minha calopsita é muito trelosa. São criaturas muito dóceis e amáveis.
Além disso, elas cantam muuuito.
Tamanho: Chega a aproximadamente 30 cm quando adulta.
Envergadura: 45cm
Elas tem várias cores e tamanhos. Elas podem ser:
Lutino: O mais popular e apreciado, são pássaros de cor dominante branca, com olhos vermelhos, pés rosados, crista amarela, bico marfim, cabeça amarelada com bochechas vermelhas. Nas asas e na cauda, também está presente o amarelo.
Cinza ou Normal (Normal Grey): Essa é variedade selvagem original, que se encontra na natureza, com o corpo cinza e a bordas das asas brancas. Os machos tem a crista e a cabeça amarela, a fêmea é cinza amarelado com a cabeça cinza. Ambos têm na bochecha manchas arredondadas na cor vermelha, sendo que as fêmeas tem o tom de vermelho mais suave.
Pérola: Essa é a raça da minha calopsita. Há uma falta de melanina no centro de cada pena, fazendo com que haja uma falta de coloração uniforme, resultando em penas com coloração em forma de concha. De modo geral, mostram as duas manchas laterais à cabeça, as faces são amarelas salpicadas de cinza, e a crista amarela riscada de cinza. As penas das costas exibem um padrão escamado, resultante da ausência de melanina no seu centro.
Existem muuuuitas outras espécies de calopsita por todo o mundo, mas eu resolvi falar só dessas três. As outras espécies são: Arlequim, Canela, Cara branca, Fulvo, Cara amarela, Pastel, Prata Recessivo e Prata, Prata Dominante, Oliva ou Esmeralda, Platinum e TEM ATÉ ALBINO. ¬¬
Tempo de vida: Na natureza ela pode vier cerca de 30 anos. Em cativeiro podem chegar a viver na média de 15 a 20 anos. Agora imagina 15 anos com um bichinho gritando no seu ouvido e cagando tudo que vê pela frente... oO....Mas vale a pena! *-*
Alimentação
A alimentação das calopsitas é bem simples porem deve ser bem variada. É composta principalmente por ração e sementes.
Comportamento
É um otimo bichinho de estimação para toda a família. Elas se apegam às pessoas da casa e normalmente quando as vêem assobiam e se aproximam das grades da gaiola para chamar a nossa atenção. Como eu disse, são muito dóceis e assobiam bem alto. Algumas podem sofrer maus tratos e por conta disso, adiquirir e medo das pessoas. Mas fora isso ela é excelente. E também, é muito raro que elas cheguem a falar. Outra coisa que também chama muito a atenção das pessoas é que existe a possibilidade de amansar as calopsitas, assim como eu amansei a minha. :)
Identificação:
Agora Dock tá brincado de comer minha cadeira '-'...
Bom gente, tem muito mais coisas pra escrever auqi sobre elas, mas eu já tô meia cansada. Vou indo :*
2 Beijos, Lorenna :*:*
P.S.: A minha calopsita fez cocô na minha impressora. A impressora tá com defeito.. '-'
quarta-feira, 2 de junho de 2010
O Rapaz Que Não Era de Liverpool - Adoção.
Pooovo \õ/
Esses dias na escola, eu e a minha turma juntamente a professora Helena Caldas - Diva *-* - Viemos trabalhando o livro "O Rapaz Que Não Era de Liverpool". Hoje, quero escrever e dar a minha opinião sobre esse fantástico livro pra vocês.
"O Rapaz Que Não Era de Liverpool" é um livro de Caio Riter, Publicado em São Paulo. Edições SM, 2006, coleção Barco a Vapor, 1ª edição e 4ª impressão.
Neste livro, o autor Caio Riter tratou de um tema de origem familiar, à adoção, onde ele questiona a vida pelo olhar do adotado.
Nosso protagonista Marcelo, que já tem pais separados, descobre que é adotado de uma maneira não muito adequada. É por meio de uma aula de Biologia e alguns ensinamentos de matemática, que a dúvida de ser ou não ser filho biológico de Inês e Pedro Paulo se instala na cabeça de Marcelo. Sua dúvida é confirmada quando ele ousa fazer a pergunta que por algum tempo incomodava-o: " Mãe, eu sou seu filho?". Assim como aconteceria com qualquer um, a dor, a angústia, o desespero, a raiva e um grito alto de socorro vibram dentro de Marcelo. Este último quer então, achar uma resposta para todo esses sentimento jamais sentidos, que vão aos poucos crescendo e como uma bola de neve, se tornando cada vez maiores. O sofrimento de Marcelo é tanto, que nem sua grandiosa paixão pelos Beatles- os tais rapazes de Liverpool, consegue consolá-lo. Marcelo só encontra conforto em sua namorada, a DJ, e é com todo o seu apoio que ele decide partir por um tempo para a casa de sua avó, com o intuito de esfriar a cabeça e refletir sobre essa montanha de problemas que repentinamente lhe surgiram, e que ele terá que enfrentá-los de frente.
Quanto a mim, não tenho críticas a fazer ao livro, e quase não acho palavras para descrevê-lo. Ele é simplesmente fascinante, fantástico e lindo. Adorei a idéia de cada capítulo ser iniciado por um trecho de algumas músicas dos Betles. Além disso o autor escreve muito bem, e isso mexe com todo o nosso interior, fazendo-nos mudar completamente a idéia que temos sobre adoção. De duas coisas eu tenho certeza. 1ª: Eu simplesmente ameeeeeeeeeei o livro; 2ª valeu cada minuto que gastei lendo "O Rapaz Que Não Era de Liverpool.".
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O Rapaz Que Não Era de Liverpool é um excelente livro, principalmente pelo assunto da história: Adoção. Depois de conhecer um pouco mais sobre esse assunto, acho que niguém se imagina descobrindo que é adotado, e o livro nos trás exatamente isso. Eu conheço uma pessoa adotada, e agora eu me pergunto: será que é tão fácil quanto parece, ser adotado? Será que isso influencia muito na vida do adotado?
No Brasil, a adoção é liderada pelo Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, e de acordo com estes, o adotado deve ter os mesmos direitos que o filho legítimo, caso contrário a família terá problemas com a justiça. Mas nem todos os adotados tem os mesmos direitos que um filho legítimo e muitas vezes também não recebem o amor, carinho e dedicação que deveriam receber. E eu acho isso um absurdo. Talvez por isso a maioria das crianças adotadas não se sintam amadas, e sim estranhas, diferentes, e mesmo que não sejam, excluídas. Que bom que não são todas as crianças tratadas dessa maneira. Que bom que algumas são tratadas com muito carinho. Também acho que o tema adoção deveria ser mais trabalhado, pois é ele é escasso, mau ouvimos falar sobre ele, mesmo sendo de extrema importância.
Além disso, no Brasil, existem casais do mesmo sexo que adotam crianças. Não acho que deveria ser proibido, porque seria preconceito e isso afetaria mais a criança do que a qualquer outra pessoa e mais que qualquer outra coisa. Mas e as crianças? Como será que elas se sentem tendo pais do mesmo sexo?
Mas além disso, quantos pais do coração e quantos filhos do coração não amam uns aos outros? E eu tenho certeza que eles são felizes, e que vivem muito melhor assim. Por isso que vale a pena adotar, porque a melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes.
AS CRIANÇAS CONTINUAM ESPERANDO POR PAIS. ADOTAR É AMAR, ADOTAR É LINDO!
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